A vitoriosa geração de Neymar e Paulo Henrique Ganso terá neste domingo, às 7h30 (horário cearense), no estádio Internacional de Yokohama, no Japão, o seu maior desafio: derrotar o badalado Barcelona e dar ao clube o direito de bordar na camisa a terceira estrela de campeão mundial. As duas que adornam o manto santista foram conquistadas por Pelé e seus maravilhosos companheiros há quase meio século, em 1962 e 1963. O jogo de hoje tem transmissão da TV Verdes Mares.
É o maior desafio não apenas pela importância da partida, mas também pela excelência do adversário. Desde que o técnico Pep Guardiola tomou o mando da equipe catalã, há três anos e meio, não houve um adversário capaz de terminar um jogo com mais tempo de posse de bola.
Exemplo
E o único grande europeu que conseguiu sobreviver ao seu futebol de outro planeta foi a Internazionale na semifinal da Liga dos Campeões da Europa de 2009/2010. O time italiano ganhou por 3 a 1 em casa, com um gol em impedimento, e se garantiu com uma derrota por 1 a 0, no Camp Nou, em uma noite em que passou 90 minutos se defendendo como se fosse somente um time pequeno.
Real Madrid, Milan, Manchester United, Arsenal, Bayern de Munique... todos foram aniquilados pelo poderio de um time que joga por música e não se cansa de procurar o gol.
Favoritismo
Os santistas têm dito desde antes do início do Mundial que o Barcelona é o favorito ao título. Mas sabem que têm as suas chances. E os seus trunfos. Os dois contra-ataques que o Al-Sadd, do Catar, puxou com perigo no fim do primeiro tempo da partida da última quinta-feira, pela semifinal, abriram um sorriso no rosto do técnico Muricy Ramalho e seus jogadores.
Eles sabem que com o talento de Neymar, o oportunismo de Borges e os passes de Paulo Henrique Ganso, o time da Vila pode tirar proveito das desatenções do Barcelona para fazer os gols que transformem o sonho em feliz realidade.
Tão importante quanto ter um bom aproveitamento nas finalizações será mostrar mais segurança na contestada defesa do que no segundo tempo da partida contra o Kashiwa Reysol, do Japão.
Muricy Ramalho faz mistério e só vai divulgar a escalação santista uma hora antes do jogo, mas tudo indica que Léo reassumirá sua posição na lateral esquerda e Henrique será sacrificado para o time jogar com três zagueiros. Com essa formação, haverá um líbero para tentar interceptar os passes nas costas da zaga que são uma das marcas do Barcelona e têm sido muito eficientes - o gol de Keita na semifinal contra o Al-Sadd, se projetando para receber o toque preciso de Messi é um exemplo de como a máquina da Catalunha faz bem essa jogada.
É o maior desafio não apenas pela importância da partida, mas também pela excelência do adversário. Desde que o técnico Pep Guardiola tomou o mando da equipe catalã, há três anos e meio, não houve um adversário capaz de terminar um jogo com mais tempo de posse de bola.
Exemplo
E o único grande europeu que conseguiu sobreviver ao seu futebol de outro planeta foi a Internazionale na semifinal da Liga dos Campeões da Europa de 2009/2010. O time italiano ganhou por 3 a 1 em casa, com um gol em impedimento, e se garantiu com uma derrota por 1 a 0, no Camp Nou, em uma noite em que passou 90 minutos se defendendo como se fosse somente um time pequeno.
Real Madrid, Milan, Manchester United, Arsenal, Bayern de Munique... todos foram aniquilados pelo poderio de um time que joga por música e não se cansa de procurar o gol.
Favoritismo
Os santistas têm dito desde antes do início do Mundial que o Barcelona é o favorito ao título. Mas sabem que têm as suas chances. E os seus trunfos. Os dois contra-ataques que o Al-Sadd, do Catar, puxou com perigo no fim do primeiro tempo da partida da última quinta-feira, pela semifinal, abriram um sorriso no rosto do técnico Muricy Ramalho e seus jogadores.
Eles sabem que com o talento de Neymar, o oportunismo de Borges e os passes de Paulo Henrique Ganso, o time da Vila pode tirar proveito das desatenções do Barcelona para fazer os gols que transformem o sonho em feliz realidade.
Tão importante quanto ter um bom aproveitamento nas finalizações será mostrar mais segurança na contestada defesa do que no segundo tempo da partida contra o Kashiwa Reysol, do Japão.
Muricy Ramalho faz mistério e só vai divulgar a escalação santista uma hora antes do jogo, mas tudo indica que Léo reassumirá sua posição na lateral esquerda e Henrique será sacrificado para o time jogar com três zagueiros. Com essa formação, haverá um líbero para tentar interceptar os passes nas costas da zaga que são uma das marcas do Barcelona e têm sido muito eficientes - o gol de Keita na semifinal contra o Al-Sadd, se projetando para receber o toque preciso de Messi é um exemplo de como a máquina da Catalunha faz bem essa jogada.
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